O PORQUE DO ATRASO E DA NOSSA FRAQUEZA.
Cabo Patrício - Distrito Federal
Soldado Moisés - Pernambuco
Sargento Soares - Santa Catarina
Sargento Rodrigues - Minas Gerais
Cabo da Vitória - Espírito Santo
Sargento Valter - Espírito Santo
Esses são companheiros deputados estaduais, verdadeiras lideranças, que foram conduzidos ao parlamento pelo voto dos praças das Instituições Militares Estaduais a que pertencem, apoiados pelas associações de classe.
São esses que em respeito a confiança depositada pelos eleitores, diuturnamente lutam pelos interesses dos seus representados, numa prova inequívoca de que estão verdadeiramente fazendo a diferença.
Ao pontuarmos algumas das ações desses parlamentares, veremos que é bem diferente do que vemos aqui no RJ, onde depositamos a nossa confiança, elegendo diversos candidatos, muito dos quais pertencentes às Instituições Militares, com a promessa de luta em defesa dos direitos da categoria. E o que vemos é totalmente o contrário, o conservadorismo imperando, não temos representação no parlamento, sentimo-nos órfãos, totalmente abandonados.
Deputado Cabo Patrício - Eleito pelo Distrito Federal, com o apoio da ASPOL, sempre lutou pela melhoria das condições de vida dos nossos companheiros, o resultado das lutas de um líder decente não poderia ser outro. Fim do Rancho, com a implantação do vale refeição para todos, melhoria salarial, com elevação para aproximadamente, R$ 4.200,00, proporcionando uma decente condição de vida para os nossos irmãos, além de outras conquistas;
Deputado Soldado Moisés - Eleito por Pernambuco, em seu segundo mandato, ex-presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, de quem recebeu apoio, direciona o seu mandato na busca de conquistas sociais para os nossos companheiros pernambucanos;
Deputado Sargento Soares - Eleito por Santa Catarina, ex-presidente da Associação de Praças, grandiosa liderança, dedica-se incansavelmente a regularizar as promoções dos praças que estão atrasadas, sem deixar de lado as negociações da questão salarial, além de usar também o seu mandato de parlamentar para implantar o novo regulamento disciplinar, o qual como o nosso também é uma peça arcaica;
Deputado Sargento Rodrigues - Eleito por Minas Gerais, em seu terceiro mandato, um dos responsáveis por mudanças significativas em seu Estado, como por exemplo, é um dos idealizadores do Regulamento Disciplinar aplicado aos Militares Estaduais, do qual podemos dizer que é o mais moderno do País;
Deputado Cabo da Vitória - Eleito pelo Espírito Santo, antigo presidente da Associação de Cabos e Soldados, defensor incansável das questões de interesse dos praças;
Deputado Sargento Valter - Eleito pelo Espírito Santo, brilhante como parlamentar, sempre pronto a defender os interesses dos companheiros de sua categoria.
Aqui no RJ, Vivemos nessa penúria, desmotivados, reféns do Estado, maltratados, oprimidos, odiados por tudo e por todos, subjugados por um Regulamento Disciplinar ultrapassado, em total desacordo com os preceitos constitucionais que regem esta Nação.
Por ocasião do processo eleitoral, sempre fomos ludibriados e conduzidos por promessas demagógicas de políticos, pessoas que não contribuíram em nada com a nossa necessidade de mudança, uma vez que nada querem ver mudado. Prendem-se a interesses pessoais, ao conservadorismo do passado, mesmo que isso tenha de custar o sacrifício dos nossos companheiros e o sofrimento da população. Como exemplo podemos citar o retrocesso do Regulamento Disciplinar, moderno e de fácil aplicabilidade, que respeitava o profissional acima de tudo, prendendo-se a falta cometida, e com normas impeditivas para que se pudesse praticar algum tipo de arbitrariedade e de abuso de poder.
Foi revogado, retornando ao cenário o antigo RDPM, uma peça jurássica da época do século passado.
Porém, percebemos que ainda há tempo de mudar. É preciso pensar, mas pensar de verdade, com seriedade, para que no futuro não venhamos a continuar a lamentar as agruras da nossa vida. Precisamos mudar essa situação, alterando a estrutura e modificando o sistema policial brasileiro.
Vamos nos unir em torno de um mesmo ideal. É preciso escolher alguém com representatividade. Elegeremos o nosso representante legítimo, um praça. Para tal, devemos acreditar nas entidades de classe, elas existem para ajudar e poderão organizar esse processo.
Já está mais do comprovado, para que possamos alcançar os nossos ideais, devemos seguir o lema que nos conduzirá à vitória, chega de enganação.
5 comentários:
Há muito tempo que nós praças deveriamos ter esse entendimento. Temos que entender que estamos sozinhos neste mundo cruel.
Se não lutarmos juntos, não conseguiremos alcançar os nossos objetivos que é a mudança em tudo o que está errado ao longo de todos esses anos.
NÃO TEMOS NEM O QUE DISCUTIR, É CLARO QUE O PRAÇA ESTÁ APRENDENDO COM O DESCASO E AS MENTIRAS. AGORA TEMAOS QUE ACERTAR E ATÉ MESMO TEREMOS A QUEM CRITICAR. VAMOS TESTAR, O PRAÇA DEVERÁ VOTAR EM UM PRAÇA, PARA QUE SEJA DEFENDIDO EM SEUS IDEAIS POR IGUAL A ÊLE.
Quando entrei para a PMEG nos idos de 60,a mesma era controlada pelo nosso Exército Brasileiro e pelo visto assim é até hoje.O que se faz necessário é esse desligamento,mas a preocupação,é que,a Polícia Militar com um número tão grande de policiais a ser controlado,não seria possível faze-lo.é esse o entrave para o desenvolvimento dessa bi centenária Corporação.Isso eu ouvia quando estava na ativa.Sem mais um abraço fraterno a toda família Policial Militar do nosso País.
Estamos de novo nas Manchees.
Um Sargento e outro Cabo, indiciados por terem tirado um auto do local de crime e colocado em outro loca. Segundo os PMs, o auto estava atrapalhando o transito.
Parece brincadeira de criança. Todos dois cascudos, não informaram o centro e fizeram o que todos nós estamos cançados de ver. Os pms, encontram um auto, vãologo abrir o carro e faz por livre vontade uma busca no auto, sem que o veículo seja periciado.
Até quando isso vai continuar.
Eu, com PM, já falei e continuo falando. Quando voces encontrarem um perito sério, fazer constar no seus laudos que encontrou o local de crime violado e o delegados despaixar o inquéritro a justiça e o juiz responsabilizar os pms da ocorrência. Essa desordem acaba rapidinho.
Por um PM, mais responsável.
Só vai acabar, quando os perítos fizerem a parte dele.
Quando chegarem num local de crime e o pm tiver remexido no local, participa a justiça e solicita que abre um inquérito para esses soldados incopetentes. Só assim a policia vai mudar seus procedimentos.
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